domingo, 27 de setembro de 2009

Aprender a desaprender




Um dia me perguntaram...
Por onde andariam minhas palavras?
O silêncio respondeu-me sem exitação e cansado pus-me a caminhar com o objetivo de reencontrá-las.

Como num jogo onde os pensamentos refletem as atitudes mais inusitadas, libertei-me por mais uma vez dos padrões que havia eu, empurrado goela abaixo.

Calma...não devo logo lhes dizer sobre esse recomeço...
Aliás, reencontrar qualquer tipo de sonho ultrapassa os limites das minhas verdades atuais.
Mas como posso eu afirmar sobre verdades se nem ao menos a encontro nos olhos do convívio humano?
E ao frustrar-me desaprendi a deixar de sair dos meus mais sinceros dizeres o EU TE AMO sempre tão sutil.

Fernando Resende