sábado, 31 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
...
E foi assim...
No dia em que todas as pessoas do mundo inteiro resolveram
que ninguém ia sair de casa...
Ninguém...
terça-feira, 6 de julho de 2010
Novos Caminhos.
As 16 horas o celular grita desesperadamente em meu ouvido. Numa ação rápida estico meu braço pronto para desligar o despertador e recomeçar minha rotina. Por um instante puxo o aparelho para perto dos olhos e reparo num número desconhecido, ou seja, alguém estava querendo falar comigo.
- Alô, Fernando?
Me recomponho sentando rapidamente na cama.
- Sim, ele mesmo, quem fala?
-Você veio fazer um teste ontem conosco e gostamos muito do seu trabalho...pode começar amanhã?
Um soco no estômago me faz responder com a voz embargada.
- Si-sim...SIM.
Mais algumas conversas e logo desligo o telefone. Ponho-me a andar de um lado a outro no quarto escuro. Desorientado e sem estar totalmente conectado à realidade, uma lágrima vem para lavar meu rosto ainda sonolento. Percebo sem esforço que as lágrimas se multiplicam e que agora sou uma criança que chora...involuntariamente chora. Mas o choro não se declara por perdas, tristezas ou abandonos. Mas sim um choro de desabafo, de conquista, de vitória entendem?
Os pensamentos tomam rumos infinitos e agradeço a tudo que esses meus olhos já puderam ver, a tudo que esses meus braços já puderam abraçar, a tudo que esse corpo meu já soube presenciar e principalmente a tudo que esse meu coração, muitas vezes cansado de apanhar, soube SENTIR. E eu sinto...sinto MUITO.
O meu verbo é SENTIR.
E eu queria agradecer sempre, a tudo e todos, que na presença da amizade significativa, moldaram minha vida e construíram, mesmo que indiretamente, esse FERNANDO que sou nos dias de hoje.
PS: E mesmo que eu ande no vale da sombra e da morte não temerei mal algum porque Tu estás comigo.
E sempre esteve.
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